Estrelando a noite clara
Em plena luz do luar
Sua imagem
Me congela o olhar
Sua silhueta
Minha inspiração
Admirando a leve brisa
Balança seus cabelos
Passeia em seu rosto
Brinca em seu corpo
Me deixa sem ar
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
intuito
O intuito volta
Buscando barreiras naturais que impeçam
É claro o caminho no traço
Recalculando o improviso no momento
Aos risos presumindo riscos
Das figuras opalescentes
Costumeiros cravos se agarram ao clima
Enraizados com tempo florescem
Buscando barreiras naturais que impeçam
É claro o caminho no traço
Recalculando o improviso no momento
Aos risos presumindo riscos
Das figuras opalescentes
Costumeiros cravos se agarram ao clima
Enraizados com tempo florescem
poemas
declarações,
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norberto pereira pie,
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quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Factóides
Pois pode parecer sim
Como bem entender
Até o fim
Ao cair do clima
Estas imagens refletem
E nada escondem
Factóides em suas lentes
Andróides invadem minha mente
A aliança adianta fronteiras
Aparências transpassam barreiras
E aos trancos e barrancos
A multidão atropela
Em um clique selvagem
Uma imagem se revela
Cada soldado deste exécito
Acorrentado até os dentes
Rolando barrancos abaixo
Marchando sempre em frente
Como bem entender
Até o fim
Ao cair do clima
Estas imagens refletem
E nada escondem
Factóides em suas lentes
Andróides invadem minha mente
A aliança adianta fronteiras
Aparências transpassam barreiras
E aos trancos e barrancos
A multidão atropela
Em um clique selvagem
Uma imagem se revela
Cada soldado deste exécito
Acorrentado até os dentes
Rolando barrancos abaixo
Marchando sempre em frente
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sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Entrevista
Persiste encontrar sentido único
Ainda não é merecido descanso
Causos contam e se multiplicam
Mas não equacionam orbitais
Pula e acerta a cara n'água
Refresca mas não apaga
Cada esboço de reação
Depende de uma ação
Para pensamento abstrato
Desde a escola até pós graduação
No vazio em iminência
Chega pronto pro papel
Ainda não é merecido descanso
Causos contam e se multiplicam
Mas não equacionam orbitais
Pula e acerta a cara n'água
Refresca mas não apaga
Cada esboço de reação
Depende de uma ação
Para pensamento abstrato
Desde a escola até pós graduação
No vazio em iminência
Chega pronto pro papel
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Arte de Parede
Onde aquela força minha
Alimenta a astúcia
Pronto pára e observa
Muito pouco se contesta
É mais fácil
Quando se é de outro planeta
Pra chegar até a outra ponta
Algo se percebe
Alguns passos são falsos
Intolerâncias e cuidados
Aos tratos educados
Aqui se aprende
Língua ao invés
...
A navalha virou arte de parede
Agora não jorra mais sangue
Áspas tomam ar de calha
Há tanto
Não chove muito
Alimenta a astúcia
Pronto pára e observa
Muito pouco se contesta
É mais fácil
Quando se é de outro planeta
Pra chegar até a outra ponta
Algo se percebe
Alguns passos são falsos
Intolerâncias e cuidados
Aos tratos educados
Aqui se aprende
Língua ao invés
...
A navalha virou arte de parede
Agora não jorra mais sangue
Áspas tomam ar de calha
Há tanto
Não chove muito
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sábado, 1 de agosto de 2009
Ambulante
Eu falo sózinho quando sinto que não estou vivo
Sou apenas um troféu de meus atos
Minha imaginação alcança as núvens
Sou apenas ingêuo
Minhas crenças são perenes
Sinto o que sinto
Faço o que faço
Sem querer
Acredito
Preciso preteger meus sentimentos
A aurora trouxe dúvidas e conflitos
Ao seu lado agora jaz meu vazio
Sou apenas um troféu de meus atos
Minha imaginação alcança as núvens
Sou apenas ingêuo
Minhas crenças são perenes
Sinto o que sinto
Faço o que faço
Sem querer
Acredito
Preciso preteger meus sentimentos
A aurora trouxe dúvidas e conflitos
Ao seu lado agora jaz meu vazio
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